1.9.08
Literatura Americana
Já escrevi anteriormente sobre a diferença entre os gramáticos e os literatos. Algo como o que diferencia o PSDB e o PT – entenda-se aqui o Sr. Lula. E segundo o professor Medina da USP, essa foi a chave para a popularidade do nosso Presidente.
Após ter acompanhado os discursos de Barack Obama e ter assistido (como torcida) ao grande show de democracia (nós temos muito que aprender) na Convenção do Partido Democrata dos Estados Unidos, estou mais do que convencido de que eles - os democratas - estão mais para Literatura do que para Gramática.
Do outro lado temos o Partido Republicano. Apesar da síndrome do terror, uma artimanha manipuladora, creio que a bandeira destes é de fato a Gramática. Logo ...
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Você já pensou nisso? Que sorte esses norte americanos têm. Um candidato democrata, negro, de Harvard, jovem, mas nem tanto, cristão com nome islâmico, bem agora que termina um governo desastrado de um republicano bélico e com sede de petróleo. Essa supera aquela do Oswald que deu aquele tiro fantástico na cabeça oca (pelo menos depois do tiro) do Kennedy. Mas deixe estar, nossa resposta a isso será maligna, muito pior do que a que demos ao George filho.
O maior exemplo da literatura dos democratas, pra mim, foi expressa na frase de Al Gore: "Creio em reciclagem, mas isso é ridículo!" Ao se referir à possibilidade de um outro Republicano na Casa Branca.
Já os republicanos estão se preocupando com as regras corretas para ação contra uma chuva tropical. Uma saída estratégica pela esquerda (bom para Bush e McCain).
Já os republicanos estão se preocupando com as regras corretas para ação contra uma chuva tropical. Uma saída estratégica pela esquerda (bom para Bush e McCain).
Esperemos que os ouvidos atentos não permitam politicagem - ainda mais aquela praticada pelos ditos evangelicais ... ai ai ai!!
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