31.10.06

 

Tio Bob


Uma das razões porque me considero um cara super privilegiado, tem a ver com os homens e mulheres que conheci. E a grande maioria deles me influenciou (o pouco que absorvi) com uma marca indelével. E é bem provável e quase certo, que ‘tio Bob’ como carinhosamente o chamávamos, integre o meu pelotão de elite.

Tio Bob nos ensinou (idos de 69) o que era compaixão pelas almas. Em vida, mais do que em palavras. O grande segredo para apresentar as Boas Novas de salvação, dizia ele, vinha de um coração banhado em oração e amor pelo perdido. Não era técnica, não era esquema, não era argumentação. Era amor – antes de mais nada. E foi sem dúvida um grande espelho para os meus 18, 19 anos. Bob Brennan – Dr Bob Brennan!

Seu coração se apertava pelo peso da evangelização. Havia fogo consumindo esse homem, e toda segunda-feira à noite ele estava lá incendiando nossa alma. Meu fervor pela pregação evangelística nasceu ali. Sua vida falava muito alto.

Sua conversão foi daquelas situações de crise - o exército e a marinha haviam endurecido seu coração, sua vida tinha sido de vergonha e distância de Deus. Não me lembro dos detalhes – mas seu testemunho era impactante. Influenciou muitos a amarem o povo judeu. Me desafiava a ser um evangelista no Bom Retiro. Até que um dia fomos para aqueles lados. Foi uma experiência e tanto. O perigo, só percebi no dia seguinte. Fazia parte.

Seu exemplo permanecerá entre aqueles que o conheceram. Deus o chamou para si neste fim de semana. Ele era perigoso. Num de seus desabafos (autêntico, sincero e de coração) ele chegou a afirmar que mesmo que sentenciado ao inferno, ele continuaria com seu ímpeto evangelístico e amor pelos perdidos – até o fim de sua vida ele se entregaria tanto para o judeu como para o gentio.

28.10.06

 

Post no Kerigma

Sou amigo do Ed há mais de 15 anos. Ele faz parte dessa nova geração que ‘nos’ sucedeu na década de 90. Acho que ele olhava para ‘nós’ pensando: ‘um dia vou
fazer parte do núcleo’. Eu acho – nunca me certifiquei disso. Á época ele já começava a se destacar. Mas nesses ‘nós’ da época, eu incluiria o Caio Fabio, o Ariovaldo, o Osmar, o Robinson, o Bomilcar, o Guilherme, o Dieter, o Alex, e até o próprio Gondim. Eu – bem – eu ficava só nos bastidores.

Somente nestes últimos dois anos é que nossa amizade, convivência e o relacionamento pastoral (hoje estou na IBAB) se intensificaram. Realmente estamos mais próximos. E eu gosto do cara. É difícil não ser assim.

Um parêntesis aqui. O tempo dirá que estou certo. Mesmo com os mais discordantes(e hiperbólicos defensores da fé), após um diálogo honesto com ele, certamente sairá com mais pontos conciliados e acordados (pelo e para o bem do Reino). É claro que incluo os verdadeiramente bem intencionados.


Este texto é parte de minha postagem sobre o livro Outra Espiritualidade do Ed René Kivitz, lá no blog da Kerigma, fazendo uma resenha heterodoxa (do tipo outra resenha).

26.10.06

 

Paul Stevens no Brasil!


Para ser mais exato, em São Paulo, na IBAB - nos dias 4 a 6 de Novembro. Aquela mesma, do Pastor Ed René Kivitz

Para quem não sabe, R. Paul Stevens foi professor do Regent College até o ano passado - aquele mesmo donde veio o James Houston. Sua missão de vida é integrar o domingo com o resto da semana, atuando como conselheiro, professor, coach e escritor, além de empresário.

Entre seus livros, destacam-se: A hora e a vez dos leigos, Os outros seis dias, e Disciplinas para um coração faminto. Recentemente a Editora Ultimato lançou A Espiritualidade na Prática.

Considerado um Mentor para o ministério no mercado de trabalho - tem muito a contribuir para clarear e colocar nos trilhos as diferentes visões miopes, pobres e envesadas sobre vocação, atuação ministerial, papel do leigo, papel do clérico ...

Vamos ter trabalho (hard work) pois o próprio termo marketplace - que é mercado de trabalho dá trabalho para inserir nas suas falas e tradução.

 

Que coisa!


At that time Francis and Edith had wrestled with the question – “how could people stand for God’s holiness and the purity of doctrine in the church, and in one’s personal life, and yet not have it turn out to be harsh and ugly?” (The Tapestry, page 189)

...

By 1951 ... [he] saw so much that was negative, so much that defined itself primarily in terms of what it was ‘against.’

...

He also ‘discovered’ that the central, unfolding theme of God’s revelation is the love shown by God to us, and the trusting and dependent love that we are called to show him in return. He wrote, after this experience, an article in two parts for the Sunday School Times, The Secret of Power and the Enjoyment of the Lord (The Sunday School Times, June 16th, July 8th 1951). Schaeffer would often say in later years that this was the most important thing he ever wrote.

Que coisa! 1951 ... Nos USA ... Ah bom!

Leia mais se quiser aqui, mas é muito perigoso. Jerram Barrs escrevendo.

20.10.06

 

Problemas do Norte


E não se trata do Iraque.

A igreja americana está a volta com decisões comando e controle. Temos visto que, no mundo corporativo e na sociedade digital, isso não funciona mais. Veja estas 95 teses, for a change.

Agora é a questão da glossolalia - falar em línguas ...

A chamada é "Tongues on fire" - aqui. A discussão alcança a oração do tipo 'personal prayer language' - e está sendo proibida. E quem vai controlar?

Que tal uma declaração assinada e com firma reconhecida?

E já essa discussão teológica acontece de verdade (em inglês) é em outro eixo - ooops sacrilégio, eixo diferente, mas tem o lado calvinista. Vale ver os dois lados. Aqui.


On many of those points the Caners readily agreed.


“Even though we vigorously disagree on virtually every soteriological, anthropological and ecclesiastical doctrine (eternal security excepted), we are similar in that we both love a spirited discourse,” Ergun Caner wrote. “Emir and I willingly and happily agree with your views on church discipline, horrible manipulation, anicured metro boys in the pulpits, stolen sermons, wannabe Willow Creeks and addlebacks, and historical myopia.”


15.10.06

 

A praça em polvorosa

Recebi essa carta do internauta Norman Vincent Pelágio Montes Oliveira, e quero compartilhar com vocês juntamente com a resposta.

Prezado Tio Volney,

Não sei se o sr. tem tempo para ler e responder esta carta, mas é que a situação aqui na praça – bem em frente à nossa escola, ficou brava mesmo.

Sou membro do clube de colecionadores das figurinhas do Reino. Há controvérsias, mas todos nós somos cristãos. Acontece que ultimamente temos deixado de lado nossos adversários comuns e desprezado o que nos une, permitindo que a discórdia tome conta do clube. Não é bem no clube e sim na praça em frente à escola.

Há um certo membro desse grupo. Abro aqui parêntesis e peço confidencialidade – o seu nome é Ernesto Domenico Roberto Emanuel Notório Ermengardo Kaisermann Innocencio Vitória Intrigues Tropeiçus Zacarias. Vou simplesmente chama-lo de coleguinha Z.

Pois bem, ele é pessoa de conduta pessoal ilibada (procurei no dicionário para ter certeza). Só que o coleguinha Z tem insistido em rasgar algumas figurinhas e jogar na cestinha ao lado da banca. A banca lá da praça. As figurinhas são as personalidades da Academia Internacional do Reino. Não sei por que internacional se todos eles são americanos. Tome o caso da figurinha rara do já falecido Doutor Esperto Guilherme, por exemplo. O coleguinha Z vive rasgando o homem. E rasga em 4 leis, quer dizer em quatro partes. E nem pede desculpas. Diz que o envelope tem cheiro de Estados Unidos Republicano.

Ele é muito amigo de um outro coleguinha – que é gordinho, um pouco acima do peso. Aqui em Minas a gente chama ele assim: Gordin, e ele logo atende. Só que é um reclamão. Ta sempre lamuriando, dizendo: to cansado, não agüento mais, vou desisitir, quero jogar tudo pro alto – mas igual a maratonista, vai bufando e correndo para terminar a jornada e pegar seu prêmio.

Como os dois já foram vistos juntos tomando sorvete e rindo – a turma que mora no bairro chamado Faris (e é a mais certinha do clube) pensou que eles estavam tirando sarro dos demais. Acho que foi o sorvete a raiz desse pampeiro todo.

Mas o que aconteceu dia desses é o que me leva a escrever-lhe esta carta. Como sempre, a turma vai para a praça quase todo dia. Lá eles ficam em rodinhas e conversam em voz alta. O coleguinha Z veio com seu álbum de figurinhas, incompleto, e dizendo – quase que gritando: EU JÁ TERMINEI! Todos queriam ver. Só que ele se recusava a mostrar para o pessoal da zona Faris. E mesmo tendo aquela pilha de sobras, ele ia jogar fora as que ele não gostava; Isso mesmo, rasgar e jogar no lixinho!

Aí a turminha ficou muito agressiva. Sabe o que o coleguinha Z fez? Simplesmente terminou a rodinha dizendo que não brincava mais de bate bafo.

Pronto! Os ânimos se acirraram. Agora a praça está em polvorosa. Todo mundo gritando e dando mau exemplo. Só falta sair palavrão. É na praça eu sei, local público. Mas é exatamente isso: o testemunho, a desorientação, os mais fracos ...

E pior, tem muita gente que ainda nem começou a colar as figurinhas nos seus álbuns! Não sabe se brinca, se sai do clube ... Enfim um desânimo só!

Não sei o que fazer.


Seu sobrinho

- - - - -

Resposta:

Norman, obrigado por sua cartinha tão bem escrita. Seu pai lhe ajudou a escreve-la? Está muito bem escrita. Parabéns.

Fico triste em saber que a praça está em bagunça – mas não se preocupe, ela se ajeita com o tempo. Apesar de ser um lugar público, as pessoas são civilizadas – mesmo que você se sinta ainda jovem demais – as coisas se acertam.

Foi importante o que você mencionou. Fico triste que o pessoalzinho do clube deixou de lado os desafios comuns e as coisas positivas (e que são muitas) que unem vocês – para dar atenção a esse detalhe de bater bafo ou não bater bafo! Realmente temos muita coisa para cuidar – as necessidades e carências são imensas.

Mas vamos ao acontecido, como você me explicou, o que tenho a lhe dizer é que vocês tem que respeitar o coleguinha de vocês. Lembre-se que quem comprou as figurinhas que sobraram foi o seu coleguinha Z. Então ele é o dono das figurinhas. Se ele não gosta de algum personagem e não quer colar no seu álbum é uma decisão dele – entende!

Devemos respeitar isso. Assim também se ele não quer bater bafo, devemos igualmente respeita-lo. E continuar amigo dele, mesmo que ele não queira bater bafo com você.

E tem mais, não se deve ficar falando dele. Nem em voz alta para que os outros da praça ouçam, nem em voz baixa – pois fofoca e fuxico não é bom pro clubinho do Reino.

Agora, se você acha que precisa acertar alguma coisa com ele, você deve ir a casinha dele e conversar com ele. Ou então marque para tomar um guaraná na carrocinha de cachorro quente lá na praça. Sentem os dois nos banquinhos do Geraldo e converse os dois – você entende?

Fale com ele. Não fale a respeito dele. Você entende?

Agora, sobre o Reino, uma palavra que Jesus o nosso Rei, deixou para nós, e está lá em João 17 versículo 21. É Jesus fazendo uma oração: “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti: que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.”

13.10.06

 

A pergunta!


The question is not what a man can scorn, or disparage, or find fault with, but what he can love, and value, and appreciate.

John Ruskin

11.10.06

 

Preciso me enquadrar - socorro ! !

Assaltado pela sanha dos zelosos, deprimido em salseiro inócuo, pirético num transe agudo, encalmado ao desnorteante momento, destrambelhado na nebulosa agitação e tomado de dúvida cruel, fiz tres vezes o teste do meu esperto teológico. Sorry - expecrto teológico.

Eis no que deu o teste 1:
You scored as Evangelical Holiness/Wesleyan. You are an evangelical in the Wesleyan tradition. You believe that God's grace enables you to choose to believe in him, even though you yourself are totally depraved. The gift of the Holy Spirit gives you assurance of your salvation, and he also enables you to live the life of obedience to which God has called us. You are influenced heavly by John Wesley and the Methodists.

Evangelical Holiness/Wesleyan

75%

Reformed Evangelical

75%

Emergent/Postmodern

64%

Neo orthodox

61%

Fundamentalist

61%

Charismatic/Pentecostal

50%

Roman Catholic

36%

Classical Liberal

29%

Modern Liberal

25%

What's your theological worldview?
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Eis no que deu ...e teste 2:
You scored as Neo orthodox. You are neo-orthodox. You reject the human-centredness and scepticism of liberal theology, but neither do you go to the other extreme and make the Bible the central issue for faith. You believe that Christ is God's most important revelation to humanity, and the Trinity is hugely important in your theology. The Bible is also important because it points us to the revelation of Christ. You are influenced by Karl Barth and P T Forsyth.

Neo orthodox

68%

Emergent/Postmodern

64%

Reformed Evangelical

61%

Evangelical Holiness/Wesleyan

61%

Charismatic/Pentecostal

54%

Fundamentalist

54%

Modern Liberal

29%

Roman Catholic

25%

Classical Liberal

18%

What's your theological worldview?
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Eis no que deu... o teste 3:
You scored as Fundamentalist. You are a fundamentalist. You take the Bible as the foundation of your faith and read it very literally, and it shapes your worldview. Non-fundamentalist Christians have watered-down the Gospel in your view, and academic study of the Bible stops us from 'taking God at his word.' Science is opposed to faith, as it contradicts basic biblical truths.

Fundamentalist

100%

Reformed Evangelical

100%

Evangelical Holiness/Wesleyan

86%

Roman Catholic

57%

Neo orthodox

46%

Classical Liberal

32%

Charismatic/Pentecostal

32%

Emergent/Postmodern

29%

Modern Liberal

7%

What's your theological worldview?
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Me ajudem - preciso escolher entre os três - não sei não sei não sei o que será de mim!!!!!

SOCORRO GENTE!!

10.10.06

 

Mais do top 50


A lista dos top 50 trazida pela revista Christianity Today merece um post adicional.

Concordamos que por ser uma publicação conservadora, ela avançou além dos 36.000 pés. Isso por conta dos vários títulos aplaudidos por nossa tchurma. Vide o post e os comentários.

Mas o editor da revista Mark Galli, em seu blog pessoal, nos ajuda a entender um pouco mais do processo de escolha (em inglês), e abre a guarda nos comentários onde há um questionamento pertinente acerca da ausência de Henri Nouwen.

Eu sei, apesar de ter lido pouco dele, que Padre Nouwen é autor de destaque e contribuição. Nos seus relatos pessoais você encontra sensibilidade e calor, matérias primas raras em nosso meio. Serve para estimular. Talvez o Manning seja ainda muito cedo, assim como Os Guiness (O Chamado – pela Editora Cultura Cristã é um MUST e estaria entre os 10 primeiros).

Muitos autores já não estão mais entre nós. Hal Lindsey (irgh) porém, aguarda em vida, que ao menos uma de suas previsões aconteça. Sua obra A Agonia do Planeta Terra (33.) foi publicada em 1969.

9.10.06

 

Sem Paravra


7.10.06

 

Mais sobre os top 50


Quero ressaltar que há livros que se tornam clássicos e devem permanecer como tais.

Acho que tanto a biografia da Corrie Ten Boom, como Entre a Cruz e o Punhal são importantes. Mas pouco impacto efetivo tiveram em minha vida.

O Coleman (Plano Mestre) foi meu livro de cabeceira back in 69 (!).

Pasmem, o Congresso SEPAL (número -1) aconteceu no Acampamento Palavra da Vida, e contou com a participação do pastor luterano (alguem me ajuda please), famoso por ter lançado grupos nas comunidades gaúchas (che) que tinha o codinome de ECO (Estudar, Compartilhar e Orar).

Tinha uma fórmula interessante. O líder deveria perguntar para os participantes: O que Deus fez em você nesta semana? E O que voce fez para Deus nessa semana?

Tentamos implantar sem sucesso, na nossa Mocidade. Mas é sempre assim com os MÉTODOS.
E hoje na vida executiva, como consultor, vivo dramas semelhantes: Se não mudar a cultura de nada adianta a novidade ou a tecnologia.

Os meus grandes incentivadores do Plano Mestre foram Paul Mackhaugan, Bill Keyes e Ary Velloso.

O livro e os conceitos (bíblicos btw) se aplicados com certeza fariam uma revolução! Gozado né!?

Há outros que igualmente li - mas sem destaque maior. Apesar de serem realmente bons!

6.10.06

 

50 mais - Lista Americana

The Penn State professor confronted North American Christians with the shocking truth that they were not the center of the universe.

A revista Christianity Today soltou a lista dos 50 livros mais influentes a formar o evangelicalismo norte-americano. É claro que tem de tudo na lista. Mas fica a seu critério apontar o que realmente vale. E comentar.

Os meus clicks vão para:

3. Cristianismo Puro e Simples - C.S.Lewis
4. O Deus que Intervem - F.Schaeffer
5. Conhecer a Deus - J.I.Packer
11. Celebração da Disciplina - R. Foster
16. Cristianismo Básico - J. Stott
19. O Custo do Discipulado - D. Bonhoeffer
24. The Meaning of Persons - P. Tournier (acho que não foi traduzido)
37. O Contrabandista de Deus - Irmão André com John e Elizabeth Sherrill

Agora - ainda não lidos e como escolha pessoais para presente são (aceito empréstimo!):
7. Rich Christians in an Age of Hunger - R. Sider
44. The Scandal of the Evangelical Mind - M. Noll

Agora o Claudinei pode me mandar o Dallas Willard (18. Conspiração Divina) que prometo faço uma resenha aqui bem legal (pô!).

O comentário acima em inglês é do livro 31.

Me parece que já está em portuga o Through Gates of Splendor da Elizabeth Elliot (9.)- a história do índios Alcas me marcaram muito na minha ainda juventude.

Dizem que listas é tão americano como apple pie ...

 

Sexy!!!! Uaaah!


A minha foto dá margem para interpretações - principalmente quando o mundo digital está julgando o quanto sou sexy ...

É um tal de medidor de popularidade das celebridades. Ok, ok - agora espero o convite para ir para Ilha de Caras.

É o Celebrity Ranker - e já estou como 14.097 mais popular e 16.887 o mais sexy. Dependendo dos participantes da fila, até aceito!

Veja o meu rank, aqui e faça o seu rank aqui!

5.10.06

 

Paradoxos


Deus é o Deus dos paradoxos. Usa o fraco, usa nossas fraquezas. A sarça ardia e não se consumia. A sarça é o simbolo da vida mais insignificante no mundo. O deserto é o chão mais insignificante. A sarça representava a presença de Deus.

Ouvi uns pedaços do James Houston ao vivo no lifestream - aqui.

Foi dica da amiga Norma.

- - - -

Ed volta à blogosfera. Parece que dessa vez é for real. Aqui.

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