29.7.07

 

Culto In Memoriam

Hoje no culto da manhã da Catedral Evangélica de São Paulo (a Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo), foi celebrado o culto em memória dos mortos na tragédia de semana retrasada. Juntamente com Rev. Abival Pires da Silveira, proclamou a Palavra o Capelão da Aeronáutica Rev. Marcelo Coelho Almeida.

No boletim veio estampada na primeira página, esta SÚPLICA PELOS QUE CHORAM de autoria do Pr.Ed René Kivitz:

Pai Celestial, hoje erguemos nossas vozes em intercessão pelos que choram seus mortos.

Reconhecemos que és Deus de amor e bondade, Deus de toda consolação, pleno em compaixão e rico em misericórdia, e por isso clamamos que derrames sobre todos os corações porção suficiente de tua paz que excede todo o entendimento.

Rogamos que tomes pela mão aqueles que estão perdidos em meio à escuridão, amedrontados no vale da sombra da morte, e os conduza em serenidade para a luz, dando-lhes novo frescor para a alma, renovando-lhes a esperança para a construção do amanhã, firmando-lhes os pés para a continuação da jornada, devolvendo-lhes a força para viver.

Rogamos que enxugues cada lágrima, recebendo-as como a mais pura oração, acolhendo-as como tributos aos que se foram, dando-lhes sentido e significado, transformando-as em memórias felizes e lembranças de amor e saudades que produzam frutos de vida.

Rogamos que com tua presença amorosa preenchas o vazio deixado pelas ausências, suprindo as faltas, recolhendo em teu colo de Pai cada um dos que hoje choram e dando-lhes a provisão em resposta às suas aflições, angústias e medos, mostrando-te companheiro e parceiro para a vida que segue

Rogamos que consoles as mães e pais que perderam seus filhos e filhas, os apaixonados que perderam seus amores, as crianças que perderam seus pais, os amigos que perderam seus pares, e que derrames porções de amor suficiente para que a falta dos que se foram seja redimida por reconciliações, aproximações e aprofundamento dos laços de afeto de todos quantos ainda temos vida e oportunidade de amar.

Rogamos a ti, que és o Senhor da vida, que detenhas o poder da morte e cuides dos que estão vestidos de luto para que a morte de seus amados não lhes roube a alegria de viver; clamamos que detenhas o poder destrutivo desta tragédia, inspirando atos de solidariedade, compaixão e comunhão; e suplicamos que transformes a indignação e revolta destes dias em sementes que floresçam para beleza e frutifiquem para a justiça.

Rogamos, nosso Pai, que fortaleças aqueles que perderam seus amados para que ergam memoriais de honra aos que se foram, para que vençam a morte com a insistência em viver, o medo com fé, a desesperança com a insistência em semear a terra regada pelo sangue dos inocentes.

Pai Celestial, em nome de teu Filho Jesus, que venceu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade, rogamos que envies teu Espírito Santo a consolar todos os que choram, a cuidar dos que estão com o coração quebrantado, e a pôr sobre os que de luto estão, uma coroa em vez de cinzas, vestes de alegria ao invés de pranto, manto de louvor ao invés de espírito angustiado, a fim de que se levantem como carvalhos de justiça, para a tua glória. Amém

 

Frase do dia

"Se o maior de todos, Deus Encarnado, escolheu ser o servo de todos, quem vai querer ser o Mestre?"


Malcolm Muggeridge (1903-90)

22.7.07

 

Melhor análise não há

Eis meu perfil à la Harry Potter ... apesar de não ter assistido nenhum dos filmes, nem ter lido os livros.

Falta de curiosidade? Não. Falta de tempo e saco? Sim.

Mas vamos lá ... Quem puder interpretar essa análise, eu agradeço (será que estou tão velho assim?).

You scored as Albus Dumbledore, Strong and powerful you admirably defend your world and your charges against those who would seek to harm them. However sometimes you can fail to do what you must because you care too much to cause suffering.

Albus Dumbledore

95%

Draco Malfoy

80%

Remus Lupin

75%

Harry Potter

75%

Sirius Black

70%

Ginny Weasley

60%

Ron Weasley

50%

Hermione Granger

45%

Severus Snape

30%

Lord Voldemort

15%

Your Harry Potter Alter Ego Is...?
created with QuizFarm.com


Graças ao amigo e irmão virtual - o Pastor Bob Cornwall do Ponderings on a Faith Journey.

19.7.07

 

Madrugada Profunda


Ainda é escuro. Madrugada profunda, como a própria vida parece ser em muitas situações: silêncio, solidão, frio e o peso da tristeza.

A escuridão serve para lançar e devolver a paz num coração contrito. Apertado pelas notícias da tragédia, fui impactado ao saber que meu círculo de amizades também fora atingido.

O choque da notícia de uma morte fica ainda mais pesado se aquele que se foi é ainda jovem, bons anos mais moço que você. Tenho muitos argumentos contra esse evento, em particular. Imagine então com sua família, a viúva, os filhos pequenos. Esse arrazoado de racionalização, apesar de realista e pertinente, é no fundo bem humano, e por isso mesmo limitado.

Uma interrupção precoce de uma vida nos fere. Duas interrupções, dois irmãos, duas perdas - é mais do que uma dupla tragédia.Solidarizo-me antecipadamente em pensamento, e à distância permaneço comovido. O roubo de uma despedida é algo indiscutivelmente revoltante. Imagino junto aos queridos.

- - - -

Faço um paralelo com as irmãs de Lázaro. A tristeza misturada com revolta e inconformismo fazem Marta e Maria confrontarem Jesus. “Se tão somente, ó Mestre, estivesses aqui ...” A educação e a reverência feminina não escondem a intensidade da mágoa. Há uma perplexidade inerente com a morte. Sabemos ser impossível de contorná-la, quer pelos outros (a quem muitas vezes a assistimos ceifando) quer por nós mesmos.

Lembro do choro de Jesus. A profundidade de sua emoção é incomparável à minha. Na minha superficialidade sou totalmente desligado da humanidade, do humano e do próprio homem. Eu posso temporariamente triste, ter meus olhos marejados, permanecer em silêncio consternado. Mas Ele chorou. Suas lágrimas são preciosas por não serem egoístas. Não há nEle auto-piedade.

Quando Jesus chora é 100% compaixão. Só Ele que sabe e conhece as razões da morte, impregnada na raça humana consegue chorar fora de si mesmo. Não é por Ele mesmo, nem para Si. O amor (o verdadeiro amor) faz Jesus chorar.

É claro que me move de emoção a morte desse amigo. E me revolto diante da tragédia e de tantos que também morreram. Ao seu lado estava seu irmão – uma das primeiras vítimas a ser identificada. Dupla fatalidade e infinita tristeza. Mas não consigo ter a profundidade de Cristo diante da tragédia humana na História. Talvez uma semente brote e me faça abraçar mais intensamente a Causa Maior.

- - - -

Ele carinhosamente me chamava de ‘tio’. Era uma liberdade mais que consentida – alimentada e explorada. Nós nos sentimos bem com quem manifesta carinho e bem querer. Mesmo sendo cliente, e eu o fornecedor, poderia parecer aos menos avisados, o inverso. Sempre prevaleceu o respeito da maturidade – e nesse respeito ele evidenciava sua própria maturidade. Havia nele uma grandeza interior forjada por uma educação fantástica num lar carregado de amor. Uma pessoa rara. Reconhecia sua mãe de maneira indireta. No conjunto da têmpera dos pais se manifestavam simpatia, atenção, clareza de propósito, um sentido de missão e o seu empreendedorismo.

Nessa mescla toda, Pedrinho era uma pessoa impar, que deixa saudades.

- - - -

A manhã se estabelece. A negritude da noite é substituída pelo cinza num degrade contínuo que se perde para o brilho do sol. Mesmo indireto ao poucos sentiremos sua presença esvairando entre as nuvens. E se não ele, pelo menos sua luz e seu calor. E sua intensidade afinal anunciará o dia.

A cidade vai ser tomada pela agitação que recomeça. O barulho crescerá. E eu vou abandonar a reflexão e partir para a luta diária.

O novo dia bem que serve como analogia da Ressurreição.

18.7.07

 

A Demissão

- Vim pedir demissão, Fury. E é pra valer - Não tinha sido a primeira vez. Mas dava para perceber pelo tom da voz, pela firmeza do olhar, que a coisa era séria.
- É a igreja ... - Afirmou desistindo de perguntar. Seu chefe era o responsável pelo segmento masculino da Editora. Um cara experiente no lidar com pessoal de arte, os fotógrafos e jornalistas, e mais ainda com as celebridades.
- É e não é. Você não entende. Eu já expliquei. Tem a ver é claro, com minha fé, mas é mais complicado.
- Mas da última vez que você voltou de férias você tinha superado.
- Não foi bem isso. Eu lhe disse, daquela vez que ficaria por mais um tempo. Essas questões sempre foram complicadas.
- Você que é complicado Zé. Tá na hora de você simplificar. Fica frio – se concentra no trabalho, continue fazendo o seu pé de meia, logo logo você vai se casar ... Como está sua noiva?

Ele tinha uma habilidade incomum no Photoshop. Limpava e retocava as fotos como ninguém. Realçava aqui, dava um toque diferente ali, eliminava o que tinha que desaparecer. E era rápido. Eficiente – sempre. Pontual, e não faltava. E seu horário poderia se arrastar pela madrugada, que ele ficava firme sem reclamar. Um cara exemplar como funcionário.

- Como vou explicar que ela é parte do problema? Do problema não, da questão, da solução ... sei lá. Mas não dá. Não posso deixar o cara me enrolar. Não desta vez.
- Fala Zé. Que cê tá pensando? Você sabe que o momento é ruim. Acabamos de assinar com a amante do empresário, aquele do escândalo... ela vai ser a capa do mês que vem! Vamos ter trabalho viu.
- Sempre teve né, Furymoto. Mas já tem gente boa na área que pode cuidar de tudo. E qualquer coisa, puxa umas horas extras, troca no banco de horas ... enfim, os caras aí dão conta do recado.
- Mas você tinha resolvido esse troço. Você até falou com seu pastor, seu bispo, não foi?
- Pastor ...
- Então, ele lhe deu salvo conduto, perdão ... enfim. Você está absolvido, cara. Não vamos falar mais nisso, e vamos voltar para o trabalho.

Zé Paulo permanecia sentado, imóvel na poltrona em frente ao seu chefe. Furymoto mantinha seu escritório exageradamente decorado com todo tipo de lembrança, fotos e desenhos. E pilhas e pilhas de publicações entre revistas próprias, dos concorrentes e livros. Atrás de sua poltrona um móvel guardava dezenas de carrinhos de ferro coloridos – réplicas dos esportivos com predominância da Ferrari. A secretária ameaçou interromper, mas nem passou pela porta entre aberta. Com um gesto rápido, Furymoto dispensou-a e manteve o foco no seu protegido.

- O que acontece, Fury, é tudo! A Rute, o meu momento, minha cabeça e até mesmo porque cansei. Sou grato a você, à empresa, os cursos que vocês me pagaram. Mas sei que trouxe de volta. E tem mais, já treinei o Joni. O cara tem futuro. Acho que tem muito mais talento que eu.
- Mas não é só isso Zé. Você sabe. Estou no meio de uma situação delicada. Você sabe. Tem aquela super oportunidade, pra mim. E tem o lado mau da história que é o Dr. Gabriel. E não é só de talento que move essa máquina aqui. Tem que entender de mulher, Zé, tem que entender de mulher ...

Furymoto ia usar de tudo para emocioná-lo. E ganhar tempo. Não era a melhor hora.
- Vão dizer que não consigo reter talentos - e os dois se fitavam. Em seguida fulminou:
- E não quero que você vá. Você é bom e não vou perde-lo.

Pronto. Vai ter confronto. Era o que Zé Paulo detestava – ele se superava, se sacrificava, exatamente para não ter confronto.

- Como explicar que é complicado. Eu participando do louvor, tocando baixo. Vire e mexe dou uma palavra pra galera. A Rute também está de saia justa. Ela leciona pras crianças na Escola Dominical. E tem mais, seu avô é pastor jubilado ... uma hora a família dela vai fofocar e daí vai ser só pressão. E quando meu filho nascer, já vou estar sei lá com que idade ... Eu não quero, eu não posso ...

- Já sei, Zé Paulo. Vou colocar o seu nome no expediente da Playboy.

6.7.07

 

O matador de Medíocres


Ele certamente não falaria (ou escreveria) com esse termo. Iria direto ao ponto - como os bons escritores fazem. Usaria algumas sentenças curtas. Daria o pano de fundo.


Passaria então a descrever o Medíocre de maneira clara e bem estruturada. Mostra o tipo de pessoa que é. Aponta para aquelas com as quais se relaciona. Identifica, para cada uma delas, os diferentes graus de amor, admiração, respeito, desprezo ... até chegar ao ódio mortal efetivo. Trabalha como ninguém nos degradés dos sentimentos. Aos poucos ele deixa sua alma nua. Ela está pronta para o exame de sua psique - carregada de angústias, frustrações, ilusões e muita auto-piedade. E num só corte, o mero mortal é então batizado de Idiota.


Nascido em 30 de outubro de 1821, em Moscou, ele é uma das mais impressionantes personalidades cristãs que o mundo conheceu. A riqueza de seus escritos, com o legado inconfundível de Crime e Castigo e Irmãos Karamazov (entre as grandes peças da literatura mundial), conseguiu através da sua escrita traduzir a alma humana do jeitinho que ela é – com suas incoerências, falhas, doenças e perversões. Ao mesmo tempo, consegue entre os vultos de seus personagens e no pano de fundo de seus enredos e tramas, fazer brotar de maneira inquestionável o traço singelo da mão do Criador.

Mais do que interprete da angústia humana, ele mesmo é o principal ator de uma vida intrincada e esfacelada. As múltiplas experiências de dor, sofrimento, desespero e fuga se constituem no combustível indelével de sua escrita – mas ele mesmo bem que poderia ser um personagem épico de block-buster hollywoodiano com três a quatro seqüências.

Viu seu pai ser morto quando ainda jovem. Como preso político foi sentenciado à morte, e levado às últimas de um fuzilamento bem orquestrado, para ser ‘salvo’ por ordem do Czar no momento milimétrico do disparo fatal. Perdeu dois filhos. Com experiências amorosas se frustrou. Era um eterno endividado, viciado em jogatinas e cassinos ... e ainda por cima era epiléptico. Toda essa densidade de vida não vem abalar sua verve – antes a angústia permite que cresça a inspiração e a fluência, transformando a sua escrita em primorosa arte.
Voce o aceitaria em sua igreja? Ele serviria como padrão de testemunho? Voce o convidaria para o estudo bíblico no seu lar?

Se sim, você estaria diante de Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski.

4.7.07

 

Muito tarde para perguntar


Agora é tarde. Pergunta-se antes – para não correr o risco de ter que (literalmente) correr depois.
Para o Presidente Bush, não resta mais alternativas, a não ser um árduo caminho para sua aposentadoria*. Lições da vida podemos sempre tirar das mais diferentes situações do dia a dia. A preferência deveria ser por aprender primeiro, pensar melhor antes de decidir e sempre (em todas as situações) usar de muita sabedoria.
O que ocorre hoje na Casa Branca é o caminho inverso no processo decisório - onde cínicos poderão dizer: antes tarde do que nunca ...

O fato é que o mandatário americano está chamando diferentes personalidades, entre intelectuais, professores, consultores e escritores e teólogos (incluídos) para repensar a sua presidência. Inspira-se em Churchill. Debruça-se sobre a auto-crítica. Faz algumas perguntas chaves para si e para seus interlocutores e espera sinceridade e franqueza.
Qual a natureza do bem e do mal no mundo pós 11 de setembro?
Que lições a história reservou para um presidente que enfrenta a confusão que eu enfrento?
Como a história julgará o que fizemos?
Por que o resto do mundo parece odiar a América?
Ou será que tão somente a mim é quem eles odeiam?

- - - -

Quer saber mais? Leia: A President Besieged and Isolated, Yet at Ease (em Inglês - of course).
- - - - -

Ontem à noite estávamos a discutir se havia boa fé na síndrome de messianismo do presidente americano. Creio que no fundo ele realmente foi útil para os interesses de uma oligarquia texana-petroleira. E péssimo para os Estados Unidos, para a expansão do cristianismo e do Reino (podem ser duas coisas distintas!) e para o mundo de uma maneira geral.
- - - - -
*Ao que tudo indica o projeto de aposentadoria de Bush será o documentário: Uma Mentira Conveniente.

3.7.07

 

Eu me amo


A linha que separa a auto-estima do ridículo é tênue. Em Veja desta semana algumas páginas se distanciam, provando que a cultura e o humanismo que permeiam inclusive algumas das seitas neo-católicas brasileiras, tem seu berço em Pelágio.

Pelágio fez escola e hoje púlpitos pentecostais e tradicionais abraçam uma auto-esperança em detrimento do que o Evangelho enfatiza de modo claro e contundente: a total depravação do homem.

Faz-se muito trocadilho. Por exemplo na discussão da auto-estima com a estima do Alto. Palavras de impacto e superficialidade na explicação de doutrinas e verdades bíblicas colocam em cheque o Cristianismo da transformação, que deve ser profundo e radical.

O triunfalismo exerce sobre a mente humana o poderoso truque do engano. Essa ilusão de curto prazo é mantida por artifícios e manipulações. Se não triunfei foi por causas internas – o problema não reside neles e sim em mim.

Ao desfocar a verdadeira origem do problema – desenvolvem uma doutrina perversa. E seus propagadores se tornam egoístas e maus. Egoístas por se considerarem superiores. Sentem que devem ser servidos e não servir. E maus por manterem o povo em agonia contínua.

Nada de refutar Pelágio. Ele é o melhor aliado para uma filosofia rasa, consumível e que agrada. E qual seria a razão para uma pregação lúcida da doutrina do pecado e da depravação humana? Deixe-os na vã esperança e pronto.

Voltando à Veja. Se de um lado a matéria de capa recomenda que: “eu sou meu melhor amigo” e que devo me amar acima de tudo, as páginas que precedem e sucedem é prova clara da real condição da natureza humana. Prova mais que cabal de que carece do resgate da cruz e da ação salvadora de Deus. Pobres almas perdidas que somos!

Políticos inebriados pelo poder têm sua auto-estima muito bem cuidada. Jovens de classe média alta, apresentam excepcional auto-confiança. Traficantes que dominam o morro são verdadeiramente donos do mundo – mesmo que seja para morrer com 22 ou 23 anos. E se não bastasse até Bispo Macedo se ama muito bem, fazendo uma nova casa-mansão em Campos de Jordão com 35 cômodos (e aposentando a antiga de quinze cômodos e seis suítes).

A doutrina de Pelágio e o Humanismo se dão as mãos. Conseguem distorcer um dos baluartes da doutrina bíblica. O pecado é minimizado, a natureza humana corrupta é contemplada com nova abordagem, e até o sacrifício salvífico de Cristo na Cruz é deixado de lado. O homem vai encontrar salvação por si mesmo e em si mesmo. Negam assim a providência de Deus, Sua graça e Sua redenção.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?