6.8.08
Para não dizer que é de hoje
En passant: fiquei chocado com um convite para 'reunion' dos antigos palavrenses ilustrado com uma ampulheta derramando a areia já no seu fim. Não motivou não, viu gente!!
Hoje os jovens comandam o pedaço. Vemos uma participação cada vez mais crescente da novíssima geração nas conversas, via comentários, blogs e outras manifestações interneteiras. O que acho muito bom. A minha ênfase hoje é na recuperação de uma bandeira, hoje meio rasgadinha e muito esquecida. No entanto ela é A Bandeira! A nossa bandeira, qual seja: o Senhorio de Cristo.
Muito do que nos revolta e nos faz voltarmos à carga - chacoalhando alicerces e querendo derrubar mitos (ou poste-idolos se preferir) neste sentimento de santa revolta, é constatarmos de que o Senhorio de Cristo está para segundo plano.
Hoje, ao abrir um livro de 1988, reproduzo o que li na lateral de uma página - escrito por mim à lápis. Fazia menção ao nosso esforço na publicação da Revista Kerigma, onde tive a honra de atuar com gente maravilhosa que me ajudaram a tornar aquilo que era sonho, realidade. Só pra mencionar alguns desses bons companheiros e companheiras: Guilherme Kerr, Rute Araújo, Zilda de Castro, Paulinho Ciola, Lucas Rocha Vieira, Ismar de Almeida e uma dezena (pra mais) de articulistas de peso que até hoje fazem a diferença - positiva diferença - em nosso meio. Ao repetir a escrita, tomo a liberdade de adaptá-la no contexto dos blogs.
É o que temos enfatizado, postagem após postagem, onde o Senhorio de Cristo deve incorporar todos os círculos da vida. Cremos que Cristo não é somente Salvador de nossas almas, mas também Senhor do Universo.
E devemos fazer o Kerigma (a proclamação) em palavras e ação para que Ele reine, aqui e agora!
Na verdade se canta muito isso hoje, mas se sabe tão pouco do seu significado!
Essa bandeira eu seguro também!
Guilherme
Valeu pela força - quem sabe podemos evoluir nessa discussão para torna-la viva e real no nosso meio.
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