28.4.09
Visitando a Cabana
Ontem foi dia de debate do livro A Cabana, na Ibab.
Participaram da mesa-painel Ricardo Gouvêa e Ariovaldo Ramos, e como facilitador Ed René Kivitz. A cobertura com fotos, voce tem aqui no blogueiro e amigo Santo Alex. E abaixo as anotações de Santa Li (Eliene) a respeito da fala do Ariovaldo:
A Cabana é um livro de ficção. É um livro corajoso pois reflete a ideia: Onde Deus estava quando eu estava sofrendo.O Autor foi feliz, pois tratou de um tema com o qual a humanidade se identifica. É através da questão sobre o sofrimento que nos afastamos ou nos aproximamos mais de Deus. A dor pode nos aproximar ou nos afastar de Deus. Viver é sofrer, todo o juízo a respeito de Deus passa por este crivo de que sofremos. O Autor tentou solucionar uma angústia pessoal, e com isso atirou no que viu e acertou o que não viu.Porque as pessoas anseiam por este Deus que ele descreveu, e ele conseguiu de alguma maneira dizer para as pessoas que Deus é diferente. Fez uma denúncia sobre aqueles que ensinam sobre Deus. Talvez não estejamos ensinando sobre Deus como deveríamos. E por isso, as pessoas só O adoram quando sentem pavor.
Mas, ele quer levantar a tese de que as pessoas adoram quem elas amam, porque todos querem ser amados. O sofrimento é a causa da maldade humana, que é descrita pela decisão humana de tornar-se independente de Deus.Deus sofre em Cristo, e todas as evidências do sofrimento tem a marca do Cordeiro (aquilo que já ouvimos tantas vezes).Essa independência da raça humana é fruto de sua decisão pelo mal, a rebeldia. E a resposta para isso é a cruz. Quero concluir com uma frase que é demais. O protagonista recebe um bilhete e aparentemente, é de Deus. Então veja a frase e guarde-a no coração: "Se é verdade que Deus não se impõe, é verdade que Deus sabe atrair."
Comments:
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Sabe o que mais gostono o A Cabana ?... e ver como o autor conseguiu desmistificar a imagem de Deus colocando-O como uma deliciosa cozinheira !
muito boa a posição de Sabedoria como uma bela mulher e do ES como uma oriental Zen e hiperativa.... se prestarmos atenção, são "tipos físicos" que sempre a igreja exclui do ambito espiritual.
Gostei da inteligencia e sacada do livro, ainda que o perceba sem muitas novidades e até mesmo um pouco previsível, vejo que também "abre" e "diz" o que é importante manter aberto e sempre dizer.
Uuuiiii !
beijos pra vc!
muito boa a posição de Sabedoria como uma bela mulher e do ES como uma oriental Zen e hiperativa.... se prestarmos atenção, são "tipos físicos" que sempre a igreja exclui do ambito espiritual.
Gostei da inteligencia e sacada do livro, ainda que o perceba sem muitas novidades e até mesmo um pouco previsível, vejo que também "abre" e "diz" o que é importante manter aberto e sempre dizer.
Uuuiiii !
beijos pra vc!
Sabe o que mais gostei nesse livro, Volney?
A afirmativa de que Deus está envolvendo pessoas, num momento de violência e dores terríveis, como no caso de Missy.
Gostaria de acreditar nisso com mais convicção...
A afirmativa de que Deus está envolvendo pessoas, num momento de violência e dores terríveis, como no caso de Missy.
Gostaria de acreditar nisso com mais convicção...
Ainda não li. Confesso que estou atrasada com minha leitura. Esse comentário é prá dizer que adooro sua maneira de expor seus pensamentos e curto mto sua irreverência. Tenho aprendido com vc. Sou nova blogueira e ainda estou em construção. Vou add sua página na minha.
Abraço,
Wânia Cardoso
www.almamarcada.blogspot.com
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