5.10.08
Pacto (1)
Decorridos trinta e quatro anos, ainda é forte e direta a conclamação do Pacto de Lausanne. Como cristãos, o que temos feito para que isso seja real?
Extratido do Artigo 5 - A Responsabilidade Social Cristã (parcial)
Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes
considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.
Extratido do Artigo 5 - A Responsabilidade Social Cristã (parcial)
Comments:
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O Pacto foi concebido em 1975 e seu principal propósito era pensar a evangelização no séc. XXI. Estamos nele, portanto, nada mais atual. Mas não são muitos os que andam lendo tal literatura. Pessoal está mais ligado em outros temas, afinal evangelizar com consciência social não é tão importante, talvez. Certo pastor que caiu em desgraça, costumava pregrar partes inteiras do pacto, sem dar os créditos, claro.
Nada mais atual, disse o Lou. nem mais distante da realidade... infelizmente.
Eu, ingenuamente, ainda cria, nos anos 70, na "revolução" da "contra-cultura cristã"... uma coisa meio "hippie"+"engajado". Coisa linda mesmo, mas irrealizada. Pena.
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Eu, ingenuamente, ainda cria, nos anos 70, na "revolução" da "contra-cultura cristã"... uma coisa meio "hippie"+"engajado". Coisa linda mesmo, mas irrealizada. Pena.
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