12.5.08
Entre dois fogos
Semana passada, no cenário americano, um grupo de líderes, tendo como principal articulador Os Guiness, lançou Um Manifesto Evangélico - Uma Declaração da Identidade Evangélica e Compromisso Público. É uma iniciativa que se restringe aos Estados Unidos, porém com desdobramentos além mares.
O documento em si, é pesado - no sentido de ser digerido por não cristãos e leigos. São vinte páginas e realmente voltado para o contexto americano. Tem a participação de nomes que ajudam a dar consistência à iniciativa. Fazem parte do comitê que finalizou a redação, entre outros, John Huffman da Christianity Today International, David Neff editor do grupo Christianity Today, Rich Mouw presidente do Fuller Theological Seminary, e Dallas Willard professor de Filosofia da University of South California, além do próprio Os Guiness.
A assinar o Manifesto - pelo menos nessa fase inicial, (as adesões estão numa dinâmica) destaco alguns outros nomes: Darrel Bock (professor do Dallas Theological Seminary), Stuart Briscoe (pastor e autor), Leighton Ford (Leoghton Ford Ministries), Duane Liftin (Wheaton College), Stephen Strang (Charisma), e conhecidos do público brasileiro os seguintes autores: Justo Gonzales, J. P. Moreland, Max Lucado, John Ortberg, Alvin Platinga, Ronald Sider, Kevin J. Vanhoozer, e Jim Wallis.
Vem com atraso para o momento americano, mas antes tarde do que nunca.
Entre dois fogos, o manifesto faz auto crítica com relação às diferentes posturas que tem levado o público à confusão - seja na arena política, com a mensagem do Evangelho em menor destaque, seja na arena filosófica ou teológica, com muita água ou excesso de aridez, sem vida, sem amor, sem compromisso com o outro ser humano.
Como não poderia deixar de ser, o documento faz um posicionamento objetivo da crença e doutrina que os une (mesmo que conciso) - típico dos evangélicos!
A imprensa geral já deu destaque semana passada dizendo que o documento é uma autocrítica ao meio evangelical e que nasce da mão de conservadores, preocupados com a identidade desgastada do têrmo, e do uso político-representativo do segmento a que se refere, fazendo perder a força do Evangelho, ao adentrar a arena da guerra das culturas. Bem resumido de início pela CNN.
Acompanhei nesses últimos dois a três dias a repercussão na blogosfera (em Inglês) e é um balde de água fria os posts reacionários. Mas, confiemos e esperemos. Aos poucos quero divulgar alguns dos tópicos do manifesto. Mas a integra voce encontra no site An Evangelical Manifesto.
O documento em si, é pesado - no sentido de ser digerido por não cristãos e leigos. São vinte páginas e realmente voltado para o contexto americano. Tem a participação de nomes que ajudam a dar consistência à iniciativa. Fazem parte do comitê que finalizou a redação, entre outros, John Huffman da Christianity Today International, David Neff editor do grupo Christianity Today, Rich Mouw presidente do Fuller Theological Seminary, e Dallas Willard professor de Filosofia da University of South California, além do próprio Os Guiness.
A assinar o Manifesto - pelo menos nessa fase inicial, (as adesões estão numa dinâmica) destaco alguns outros nomes: Darrel Bock (professor do Dallas Theological Seminary), Stuart Briscoe (pastor e autor), Leighton Ford (Leoghton Ford Ministries), Duane Liftin (Wheaton College), Stephen Strang (Charisma), e conhecidos do público brasileiro os seguintes autores: Justo Gonzales, J. P. Moreland, Max Lucado, John Ortberg, Alvin Platinga, Ronald Sider, Kevin J. Vanhoozer, e Jim Wallis.
Vem com atraso para o momento americano, mas antes tarde do que nunca.
Entre dois fogos, o manifesto faz auto crítica com relação às diferentes posturas que tem levado o público à confusão - seja na arena política, com a mensagem do Evangelho em menor destaque, seja na arena filosófica ou teológica, com muita água ou excesso de aridez, sem vida, sem amor, sem compromisso com o outro ser humano.
Como não poderia deixar de ser, o documento faz um posicionamento objetivo da crença e doutrina que os une (mesmo que conciso) - típico dos evangélicos!
A imprensa geral já deu destaque semana passada dizendo que o documento é uma autocrítica ao meio evangelical e que nasce da mão de conservadores, preocupados com a identidade desgastada do têrmo, e do uso político-representativo do segmento a que se refere, fazendo perder a força do Evangelho, ao adentrar a arena da guerra das culturas. Bem resumido de início pela CNN.
Acompanhei nesses últimos dois a três dias a repercussão na blogosfera (em Inglês) e é um balde de água fria os posts reacionários. Mas, confiemos e esperemos. Aos poucos quero divulgar alguns dos tópicos do manifesto. Mas a integra voce encontra no site An Evangelical Manifesto.
Comments:
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Oi Daniel,
Tem uma tradução do press release anterior à publicação que ajuda a compreender o que vem no manifesto:
http://diariodaprofecia.blogspot.com/2008/05/evanglicos-publican-un-documento.html
Mas vamos dar mais noticias a respeito sim!
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Tem uma tradução do press release anterior à publicação que ajuda a compreender o que vem no manifesto:
http://diariodaprofecia.blogspot.com/2008/05/evanglicos-publican-un-documento.html
Mas vamos dar mais noticias a respeito sim!
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