18.11.07
Domingo em família
Domingo é dia de almoço e lembranças. Faz parte da tradição, sempre que a diáspora da vida moderna é vencida, nos reunirmos como família ao redor da mesa e confraternizarmos.
Comemos e compartilhamos os diferentes e pitorescos casos que alguém protagonizou. Impossível de faze-lo sempre, mas sempre que feito nós assim o fazemos.
É motivo de entrosamento, lembranças e confraternização. E pelo próprio aspecto do almoço, alegria e satisfação.
Hoje foi dia de maminha maluca na panela ao molho de tomate (uma de minhas receitas pra dar inveja ao caro blogueiro-chef-irmão-calvinista-não-cartesiano Fábio Adiron). Semana passada foi lombo de cordeiro assado com cobaia. As cobaias no caso: eu e meu filho. Sobrevivemos. Necessita sim de melhorias que serão incorporadas em breve, e transformarei a receita numa licença Creative Commons – para felicidade geral da nação que me prestigia.
Uma das grandes formas de congraçamento e fraternidade é feita ao redor da mesa.
Por isso que a ceia de Jesus é mais do que simbólica e chave para se entender o clímax que ela mesma criou. E em seguida ao transformar o pão e o vinho em uma ordenança neo- testamentária. Nos foge muitas vezes o sentido de alegria, de comunhão e o repartir do pão que a ceia poderia nos brindar (literalmente).
Tenho claro na memória algumas das ceias mais impactantes que participei. A grande maioria foi fora dos círculos locais eclesiásticos. Sinto falta disso até pelos formatos cada vez mais gigantescos de nossas igrejas. Mas existem caminhos e podemos buscar. Há um tempo atrás Marconi deu um pontapé interessante no que seria a comunhão digital. Tomar um vinho à distância e lembrarmos do que Cristo fez por nós.
Um brinde a você que veio por aqui. E o faço à memória dEle.
É motivo de entrosamento, lembranças e confraternização. E pelo próprio aspecto do almoço, alegria e satisfação.
Hoje foi dia de maminha maluca na panela ao molho de tomate (uma de minhas receitas pra dar inveja ao caro blogueiro-chef-irmão-calvinista-não-cartesiano Fábio Adiron). Semana passada foi lombo de cordeiro assado com cobaia. As cobaias no caso: eu e meu filho. Sobrevivemos. Necessita sim de melhorias que serão incorporadas em breve, e transformarei a receita numa licença Creative Commons – para felicidade geral da nação que me prestigia.
Uma das grandes formas de congraçamento e fraternidade é feita ao redor da mesa.
Por isso que a ceia de Jesus é mais do que simbólica e chave para se entender o clímax que ela mesma criou. E em seguida ao transformar o pão e o vinho em uma ordenança neo- testamentária. Nos foge muitas vezes o sentido de alegria, de comunhão e o repartir do pão que a ceia poderia nos brindar (literalmente).
Tenho claro na memória algumas das ceias mais impactantes que participei. A grande maioria foi fora dos círculos locais eclesiásticos. Sinto falta disso até pelos formatos cada vez mais gigantescos de nossas igrejas. Mas existem caminhos e podemos buscar. Há um tempo atrás Marconi deu um pontapé interessante no que seria a comunhão digital. Tomar um vinho à distância e lembrarmos do que Cristo fez por nós.
Um brinde a você que veio por aqui. E o faço à memória dEle.
Comments:
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O gostoso da blogosfera é a comunhão que nutrimos com os irmãos.
E Vilma, pode ter certeza que isso me fortalece na fé.
Temos feito com o Ed a oração final após a ceia: Maranata - Vem Senhor Jesus!
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E Vilma, pode ter certeza que isso me fortalece na fé.
Temos feito com o Ed a oração final após a ceia: Maranata - Vem Senhor Jesus!
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