2.10.07
Nunca mais sozinho
O Arcebispo Charles Caput – de Denver no estado do Colorado, falando a jovens católicos reunidos num congresso no começo do ano, alertava:
Esta é uma luta insana e contínua – e independe de suas realizações passadas, sua idade, seus feitos, sua capacidade, seus talentos. Envolve o aqui, e está focado no agora!
Como não ser um clone? Como não ser uma cópia pirata? Como não ser barato em algo que custou tanto a tantos (ao Mestre, à família, a mim, aos que me amam ...)?
Esta é a angústia perene do meu chamado diante de Deus!
Como ser o eu único – aquele ‘eu’ que o Senhor tanto se esmerou para que eu fosse – e agora não consigo ser?
Preciso romper urgentemente comigo mesmo. Abandonar o indivíduo mesquinho e egoísta, que optou pela ficção juvenil, pela ilusão, pelo mundo irreal.
Que tal encarar os múltiplos desafios que nos esperam, e comunitariamente fazer a revolução, a transformação. Uma vez achado, romper comigo mesmo e me juntar! Sim, porque sozinho não posso.
A realidade pode ser dura, mas o que habita em nós é Maior. Não há quase nada de força num graveto isolado – mas espere juntar um punhado e veja a resistência de muitos.
Mas o problema é que muito da cultura americana neste exato momento, está sendo construída como uma ficção juvenil. A ficção da vida é toda sobre você como um indivíduo – suas idéias, seus apetites, suas necessidades. Acredite em mim: não é assim!O desafio do momento é a busca pessoal pela sua originalidade diante de Deus. Encontrar a si mesmo: aquela pessoa (única e exclusiva) preparada para o chamado original – que é só seu e de mais ninguém.
Esta é uma luta insana e contínua – e independe de suas realizações passadas, sua idade, seus feitos, sua capacidade, seus talentos. Envolve o aqui, e está focado no agora!
Como não ser um clone? Como não ser uma cópia pirata? Como não ser barato em algo que custou tanto a tantos (ao Mestre, à família, a mim, aos que me amam ...)?
Esta é a angústia perene do meu chamado diante de Deus!
Como ser o eu único – aquele ‘eu’ que o Senhor tanto se esmerou para que eu fosse – e agora não consigo ser?
Preciso romper urgentemente comigo mesmo. Abandonar o indivíduo mesquinho e egoísta, que optou pela ficção juvenil, pela ilusão, pelo mundo irreal.
Que tal encarar os múltiplos desafios que nos esperam, e comunitariamente fazer a revolução, a transformação. Uma vez achado, romper comigo mesmo e me juntar! Sim, porque sozinho não posso.
A realidade pode ser dura, mas o que habita em nós é Maior. Não há quase nada de força num graveto isolado – mas espere juntar um punhado e veja a resistência de muitos.
Sozinho, eu padeço e me perco. Com os irmãos eu me levanto. Luto e venço.