12.9.07
Cristianismo e Mercado
Creio ser este o mais importante tema para reflexão nos dias de hoje. Vamos precisar de toda ajuda possivel. E teremos que envolver o maior número de pessoas nessa discussão.
Como cuidar para que o resultado de nossa fé não seja dominado pelo mercado?
Quando falo de mercado, estou dizendo o que o têrmo Marketing insinua e determina.
Marketing é tudo – dizia o guru da Administração, Peter Drucker. E é aqui onde o perigo mora.
Marketing e mercado significam num sentido mais amplo, aceitação e consumo. Por isso o grande golpe à nossa fé hoje, é deixar os tangíveis e intangíveis do Cristianismo ser orientado para e pelo consumismo. O mundo moderno exige uma sensibilidade cada vez maior, para com o que está na moda, o que é legal, o que é por dentro. É isso que dá referência e endosso.
Não somos deste mundo. Nossa mensagem é louca, e os resultados de nossa fé devem seguir parâmetros estranhos ao status quo, e diferentes do gosto comum. No entanto o que mais temos visto no ‘processamento’ dos produtos (os tangíveis e intangíveis – resultados de nossa fé) é uma orientação ao bom senso - ao senso comum e majoritário.
É correta essa preocupação sistematizada com o mercado com o objetivo de maximizar a aceitação do que se oferece (quer por venda ou gratuitamente)?
Esta semana estou participando da sexta edição da EXPO CRISTÃ – e parte do que reflito está embasado neste texto. O desafio é claro para mim. Existe uma tentação para qualquer entidade (pessoa física ou jurídica) que empreende com produtos e serviços para o meio cristão, de usar de forma desmedida dos princípios que o Marketing determina.
Marketing é tudo – dizia o guru da Administração, Peter Drucker. E é aqui onde o perigo mora.
Marketing e mercado significam num sentido mais amplo, aceitação e consumo. Por isso o grande golpe à nossa fé hoje, é deixar os tangíveis e intangíveis do Cristianismo ser orientado para e pelo consumismo. O mundo moderno exige uma sensibilidade cada vez maior, para com o que está na moda, o que é legal, o que é por dentro. É isso que dá referência e endosso.
Não somos deste mundo. Nossa mensagem é louca, e os resultados de nossa fé devem seguir parâmetros estranhos ao status quo, e diferentes do gosto comum. No entanto o que mais temos visto no ‘processamento’ dos produtos (os tangíveis e intangíveis – resultados de nossa fé) é uma orientação ao bom senso - ao senso comum e majoritário.
É correta essa preocupação sistematizada com o mercado com o objetivo de maximizar a aceitação do que se oferece (quer por venda ou gratuitamente)?
Esta semana estou participando da sexta edição da EXPO CRISTÃ – e parte do que reflito está embasado neste texto. O desafio é claro para mim. Existe uma tentação para qualquer entidade (pessoa física ou jurídica) que empreende com produtos e serviços para o meio cristão, de usar de forma desmedida dos princípios que o Marketing determina.
Onde estará o aceitável? Onde reside o equilíbrio? Como defini-lo e como praticá-lo?
Comments:
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Que agonia... Sei que queremos levar evangélio a toda a criatura, mas, "marketaria evangélica"??? será que é assim? será que é isso aí??? Não engulo de jeito nenhum.
Nos anos 70 trabalhei na media da Denison, Norton e outras pequenas agencias. Tudo é "coisa de consumo". Não há escrupulos prá fazer dinheiro, grana money, bufunfa. É o que interessa no marketing.
Dá prá misturar com Jesus Cristo?
Fui no site Expo Cristã... sinto "vergonha alheia" sá comé?
Fazer o que?
Affff falei heim mano? kkkkkk
bjk
:)
Nos anos 70 trabalhei na media da Denison, Norton e outras pequenas agencias. Tudo é "coisa de consumo". Não há escrupulos prá fazer dinheiro, grana money, bufunfa. É o que interessa no marketing.
Dá prá misturar com Jesus Cristo?
Fui no site Expo Cristã... sinto "vergonha alheia" sá comé?
Fazer o que?
Affff falei heim mano? kkkkkk
bjk
:)
Mamanunes
Se era assim então, imagine agora (!) - por isso inclusive que temos que discutir e descobrir -quais os caminhos, quais as alternativas.
Enfim a bola tá no pedaço. Legal de sua visita again.
Gracias
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Se era assim então, imagine agora (!) - por isso inclusive que temos que discutir e descobrir -quais os caminhos, quais as alternativas.
Enfim a bola tá no pedaço. Legal de sua visita again.
Gracias
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