3.12.06
A questão
O que é um evangélico?
O Professor Richard Mouw, presidente do Fuller Seminary tenta explicar ao Los Angeles Times. Aqui.
É uma palavra 'carregada' diz o artigo-entrevista. No novidade.
Seus insights dão 4 pontos:
1. Conversão
2. Crença na Bíblia como autoridade suprema
3. Cruci-centrismo (a cruz de Cristo e seu sacrifício redentor)
4. Ativismo - viver a vida de fé em testemunho, ação social e desenvolvendo uma vida santa
Mas a observação interessante veio do Pr. Bob Cornwall em seu blog Ponderings on a Faith Journey - que destaca:
I find Mouw's description of the contemporary scene interesting. He suggests that Rick Warren and Bill Hybels are setting the agenda not Falwell and Robertson, that the Evangelical social activism has broadened beyond just abortion and gay rights to include things like AIDS and global warming. Though Evangelicalism has become something of a "loaded word" Mouw wishes to keep it -- as an alternative to liberalism.
What I find interesting in this article is that no mention was made of Jim Wallis or Brian McLaren, also Evangelicals, but offering a somewhat different picture, or of radical righters such as Dobson who remain powerful. Falwell and Robertson may not be big guns anymore, but there are still heavy hitters with a two issue agenda!
Hoje a discussão está mais pra Warren e Hybels, do que pra Falwell e Robertson. Ou seja, o último par está pra década de 90 o que o primeiro está pro's nossos tempos. Há uma ampliação da agenda - pra não ficar só no anti-aborto e no anti-casamento-gay, os temas estão se ampliando apesar de ainda não ser o que a velha guarda da Declaração de Lausanne já chamava na chincha.
E o autor do post chama atenção pra outros dois nomes: o do Wallis que mencionei alguns dias atrás e do Brian MacLaren que hoje é uma das 'eminências' do movimento Emergent.
Há sopro do Espirito ainda (Deus realmente é soberano) mudando e transformando o que parece não ter 'way back'.
O Reino de Deus é muito mais do que questiúnculas e nada a ver com poder terreno (otoridades, legalismo, exclusivismo, centralização, dominação pela teologia única, ultra-institucionalismo ...)!
O Professor Richard Mouw, presidente do Fuller Seminary tenta explicar ao Los Angeles Times. Aqui.
É uma palavra 'carregada' diz o artigo-entrevista. No novidade.
Seus insights dão 4 pontos:
1. Conversão
2. Crença na Bíblia como autoridade suprema
3. Cruci-centrismo (a cruz de Cristo e seu sacrifício redentor)
4. Ativismo - viver a vida de fé em testemunho, ação social e desenvolvendo uma vida santa
Mas a observação interessante veio do Pr. Bob Cornwall em seu blog Ponderings on a Faith Journey - que destaca:
I find Mouw's description of the contemporary scene interesting. He suggests that Rick Warren and Bill Hybels are setting the agenda not Falwell and Robertson, that the Evangelical social activism has broadened beyond just abortion and gay rights to include things like AIDS and global warming. Though Evangelicalism has become something of a "loaded word" Mouw wishes to keep it -- as an alternative to liberalism.
What I find interesting in this article is that no mention was made of Jim Wallis or Brian McLaren, also Evangelicals, but offering a somewhat different picture, or of radical righters such as Dobson who remain powerful. Falwell and Robertson may not be big guns anymore, but there are still heavy hitters with a two issue agenda!
Hoje a discussão está mais pra Warren e Hybels, do que pra Falwell e Robertson. Ou seja, o último par está pra década de 90 o que o primeiro está pro's nossos tempos. Há uma ampliação da agenda - pra não ficar só no anti-aborto e no anti-casamento-gay, os temas estão se ampliando apesar de ainda não ser o que a velha guarda da Declaração de Lausanne já chamava na chincha.
E o autor do post chama atenção pra outros dois nomes: o do Wallis que mencionei alguns dias atrás e do Brian MacLaren que hoje é uma das 'eminências' do movimento Emergent.
Há sopro do Espirito ainda (Deus realmente é soberano) mudando e transformando o que parece não ter 'way back'.
O Reino de Deus é muito mais do que questiúnculas e nada a ver com poder terreno (otoridades, legalismo, exclusivismo, centralização, dominação pela teologia única, ultra-institucionalismo ...)!
Comments:
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Volney,
'Cabei de ler o controvertido artigo do Paul Freston na Ultimato de jan-fev 2005 sobre os evangélicos americanos e a tal da two issue agenda. Vou até postar um trechinho no Salada Mista.
Passe lá mais tarde...
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'Cabei de ler o controvertido artigo do Paul Freston na Ultimato de jan-fev 2005 sobre os evangélicos americanos e a tal da two issue agenda. Vou até postar um trechinho no Salada Mista.
Passe lá mais tarde...
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