7.10.06
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Quero ressaltar que há livros que se tornam clássicos e devem permanecer como tais.
Acho que tanto a biografia da Corrie Ten Boom, como Entre a Cruz e o Punhal são importantes. Mas pouco impacto efetivo tiveram em minha vida.
O Coleman (Plano Mestre) foi meu livro de cabeceira back in 69 (!).
Pasmem, o Congresso SEPAL (número -1) aconteceu no Acampamento Palavra da Vida, e contou com a participação do pastor luterano (alguem me ajuda please), famoso por ter lançado grupos nas comunidades gaúchas (che) que tinha o codinome de ECO (Estudar, Compartilhar e Orar).
Tinha uma fórmula interessante. O líder deveria perguntar para os participantes: O que Deus fez em você nesta semana? E O que voce fez para Deus nessa semana?
Tentamos implantar sem sucesso, na nossa Mocidade. Mas é sempre assim com os MÉTODOS.
E hoje na vida executiva, como consultor, vivo dramas semelhantes: Se não mudar a cultura de nada adianta a novidade ou a tecnologia.
Os meus grandes incentivadores do Plano Mestre foram Paul Mackhaugan, Bill Keyes e Ary Velloso.
O livro e os conceitos (bíblicos btw) se aplicados com certeza fariam uma revolução! Gozado né!?
Há outros que igualmente li - mas sem destaque maior. Apesar de serem realmente bons!
Comments:
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Foi o Paulo Moreira que me deu o livro para ler. Fizemos estudos e um monte de reuniões com base nele. O L.Keys esteve em algumas, lá na Sepal da Joaquim Nabuco. Era muito perto de minha casa.
Hoje talvez tenhamos uma postura mais crítica - pela idade, o contexto atual do evangelicalismo ... Mas sinto que o livro ficou muito na teoria. Me sinto um dos poucos privilegiados em ter pego o calor do ânimo da prática do discipulado-mentoria. Thanks to Paul Mackhaugan - o qual vc conheceu em viagens por lá.
Isso motiva mais uma postagem, Lou (aka as Instigador - he he).
Isso motiva mais uma postagem, Lou (aka as Instigador - he he).
Então manda.
Mas, mais um pouco de lenha: o Ortiz tranformou a idéia em um método de crescimento de igreja, devidamente turbinado pelo Cho. Dai o Castelanos foi lá na Koréia, viu como era e disse que teve uma visão de Deus. Aplicou com outro nome e algumas mudanças= G12. Assim, a teoria saiu da prática por outras vias. Não sei se é isso que você pensou.
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Mas, mais um pouco de lenha: o Ortiz tranformou a idéia em um método de crescimento de igreja, devidamente turbinado pelo Cho. Dai o Castelanos foi lá na Koréia, viu como era e disse que teve uma visão de Deus. Aplicou com outro nome e algumas mudanças= G12. Assim, a teoria saiu da prática por outras vias. Não sei se é isso que você pensou.
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