15.5.06
O Chamado
... o compromisso para com o nosso chamado corporativo significa lembrar da necessidade de reforma contínua, até mesmo de reforma da reforma ... o movimento monástico cartusiano tinha orgulho de seu lema: “Nunca reformado porque jamais deformado”. Mas em um mundo caído, a máxima da Reforma: Sempre Reformanda (sempre reformando) é mais próxima do alvo. Sempre estamos precisando de reforma.
Trecho extraído do livro O CHAMADO, de Os Guiness, publicado pela Cultura Cristã.
Nosso desafio se torna cada vez mais claro. Permanece patente à nossa frente. Inúmeras e diárias provocações que nos acordam. Os multiformes sinais nos lembram ‘ad continum’: à que e para que, fomos chamados. Sou um covarde. Estou preso em minha própria vida e limitação. Não sou digno desse chamado. Sou sim, impotente e limitado frente a ele. E mais, sou fraco e morto diante d’Ele.
Misericórdia. Somente pela graça!
Trecho extraído do livro O CHAMADO, de Os Guiness, publicado pela Cultura Cristã.
Nosso desafio se torna cada vez mais claro. Permanece patente à nossa frente. Inúmeras e diárias provocações que nos acordam. Os multiformes sinais nos lembram ‘ad continum’: à que e para que, fomos chamados. Sou um covarde. Estou preso em minha própria vida e limitação. Não sou digno desse chamado. Sou sim, impotente e limitado frente a ele. E mais, sou fraco e morto diante d’Ele.
Misericórdia. Somente pela graça!
Comments:
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Sempre tive muitos problemas com essa questão. Não consegui acreditar em Deus chamando homens para ser grandes personagens, depois de tê-lo conhecido como aquele que chama o próprio filho para a Missão de assumir os pecados (os nadas) de toda a humanidade. Penso que somos chamados para ser nós mesmos, com todas as nossas contradições. Uma vez disse isso em uma Igreja. Claro que nunca mais me chamaram para falar ali.
Concordo com o Lou.
Ouvi o Ricardo Gondim dizendo que "Deus não exigirá de nós a santidade de Paulo ou a produtividade de Pedro". Em nossa prestação de contas o Senhor perguntará "se fomos nós mesmos".
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Ouvi o Ricardo Gondim dizendo que "Deus não exigirá de nós a santidade de Paulo ou a produtividade de Pedro". Em nossa prestação de contas o Senhor perguntará "se fomos nós mesmos".
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