27.5.06

 

Em que país estou?


Esta é muito velha e vem suja de barro do dilúvio.

O título de meu novo livro: Os dois mais humildes homens do mundo e como conheci o segundo.

Um dos mais profundos e, não menos, perigosos trechos do AT é o II Crônicas 7:14 (vs. 12 a 22). E você sabe o que ouvi a respeito dele hoje de manhã, pelos lábios da moça na TV? Que as coisas estão indo bem e vão ficar melhor porque: "nós temos nos humilhado, orado e confessado ..." (grifo meu).

Durma, hoje à noite com um barulho desses! Ainda bem que tenho o dia todo ....

Comments:
Como diria um amigo meu, nós é muita gente. Dá próxima vez que vir a moça na TV, diga que mandei dizer: "nós temos nos humilhado, orado e confessado? Fale por você mesma".
 
Por todo lado, a teologia das obras está presente. Se você fizer isso, então Deus te dará aquilo. Não podemos nos esquecer a religião (leia-se crença) que mais influencia a nossa cultura.
 
Brabo,
Não seria esse o problema? Fala-se muito pelos outros e não por si mesmo! Tá na hora de enfrentar o Home - cara a cara, face to face!

Lou,
É a religião do texticulo (sem trocadilho) fora do contexto.
 
Retribuindo sua visita, cá estou, felizmente com um pouquinho de tempo prá sentar, tomar um cafézinho virtual e postar alguma coisa...
Pois é! Lendo seu post, vem em minha mente a velha confusão de religiosidade e espiritualidade. É possível ser religioso sem ser espiritual... E também pode-se ser espiritual sem ser religioso!
Talvez o mais difícil seja ser espiritual para si mesmo, na que diz respeito a uma relação horizontal. Muitas vezes queremos que aquilo que Deus fala para nós sirva para todos, mas nem sempre é desta forma. Acabamos querendo catequisar o mundo com nossas descobertas e esquecemos de aplicá-las em nossas vidas. Acredito que é nesse ponto que a espiritualidade torna-se mera religiosidade.
Penso nisso quando leio a história de alguns fundadores denominacionais que, na verdade, nunca fundaram igreja física nenhuma, mas sim o testemunho de seuas vidas e suas idéias deram origem às igrejas criadas pelos seus contemporâneos ou sucessores. E, dia após dia, acabamos lutando para preservar as instituições, deixando os pensamentos de lado, ou aplicando-os de forma meramente religiosa.
Sei lá... Dá prá divagar muito sobre o assunto, não é? Então, vamos deixar para um próximo post...
Grande abraço!
PS: "Furtei" sua foto do "Ékissa" e coloquei em meu blog, com o devido crédito, ok? Thank's...
 
Caro Volney, eu mudei o endereço do meu blog. Se quiser corrigir o link, ficou assim:

www.gustavonagel.blogspot.com

Abração.
 
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