26.2.06
Ânimos
As estantes repletas de livros
Prateleira pra cima e pra baixo
Maduros, pronto para a colheita
Tal qual alimentos, devem ser absorvidos
De que adianta tanta leitura?
Tantas letras, tantas páginas...
A me dizer venha, leia-me
Quando me faltam olhos
A alma clama por uma luz
Abra-lhe janela em dia ensolarado
Aquece as entranhas, desperta o coração
Não permitas sentimentos indômitos
Ânimos complascentes,
Buscando e caçando, os motivos, as razões
Quando nada há para se fazer
A não ser descansar em Ti
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Há muito a fazer. Mas... entrar no descanso, pode ser A GRANDE opção. Desconfio que ele foi esquecido ao longo do tempo, como uma virtude.
E, demais disto, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.
Gente amiga ... vocês são uma das boas razões pra eu blogar mais constantemente. Fico devendo. Grato, grato, grato ...
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