10.12.05
Tem muita notícia saindo na imprensa. Uma oportunidade impar. Espero que O Povo se toque e valorize o que temos de bom e está sendo aproveitado pela Disney .
Quanto você quer apostar que vai ter gente dizendo que ficção e magia é coisa do Diabo?
Veja o destaque que o Estadão deu (conforme Ubiratan Brasil):
Quando estudava em Oxford, nos anos 1930, o irlandês Clive Staples Lewis (1898-1963) travava divertidas conversas sobre mundos fantasiosos com um colega seis anos mais velho, o sul-africano John Ronald Reuel Tolkien. Anos depois, ambos tornaram-se famosos por levar ao papel suas imaginativas criações. Se Tolkien providenciou uma gramática e geografia próprias para O Senhor dos Anéis, Lewis não evitou um caráter cristão às suas histórias. E a figura mais notável é a do leão Aslam, cuja missão em Nárnia é derrotar a Feiticeira Branca à custa da própria vida. Como o Cristo, também ele ressuscita e ainda comanda o exército até a vitória. Controvérsias à parte, a chegada do filme incentivou a publicação de uma série de livros sobre o mundo de Nárnia. Os originais são editados pela Martins Fontes, que uniu as sete histórias em um só volume, As Crônicas de Nárnia (752 pp., R$ 85), cuja primeira edição de 5 mil exemplares se esgotou em menos de um mês. Traduzida em 29 idiomas, a obra já vendeu 85 milhões de cópias em todo o mundo.
O Rodrigo e e uma galera foram ontem á noite na Estréia. Eu ainda vou me programar.
Quanto você quer apostar que vai ter gente dizendo que ficção e magia é coisa do Diabo?
Veja o destaque que o Estadão deu (conforme Ubiratan Brasil):
Quando estudava em Oxford, nos anos 1930, o irlandês Clive Staples Lewis (1898-1963) travava divertidas conversas sobre mundos fantasiosos com um colega seis anos mais velho, o sul-africano John Ronald Reuel Tolkien. Anos depois, ambos tornaram-se famosos por levar ao papel suas imaginativas criações. Se Tolkien providenciou uma gramática e geografia próprias para O Senhor dos Anéis, Lewis não evitou um caráter cristão às suas histórias. E a figura mais notável é a do leão Aslam, cuja missão em Nárnia é derrotar a Feiticeira Branca à custa da própria vida. Como o Cristo, também ele ressuscita e ainda comanda o exército até a vitória. Controvérsias à parte, a chegada do filme incentivou a publicação de uma série de livros sobre o mundo de Nárnia. Os originais são editados pela Martins Fontes, que uniu as sete histórias em um só volume, As Crônicas de Nárnia (752 pp., R$ 85), cuja primeira edição de 5 mil exemplares se esgotou em menos de um mês. Traduzida em 29 idiomas, a obra já vendeu 85 milhões de cópias em todo o mundo.
O Rodrigo e e uma galera foram ontem á noite na Estréia. Eu ainda vou me programar.