24.11.05

 
Recebi do meu grande amigo e imão Zig, esta linda poesia missionária:

Não ouvirmos a doce sinfonia das canções natalinas.
Mas o uníssono clamor de um povo que jaz em trevas.
Não teremos enfeites, nem luzes, nem pinheiros.
Mas uma imensa selva, para atravessar em busca dos perdidos.
Não teremos, ceias ou banquetes,
mas o júbilo de compartilhar "o Pão que desceu dos céu"
JESUS, JESUS, JESUS!
Não teremos roupa nova, fina glamorosa,
mas as verdadeiras, Vestes de Louvor.
Sem luzes multicores a iluminar a nossa aldeia.
Mas a brilhante "estrela da manhã" nos guiará.
Os presentes não virão embrulhados, com laços e fitas.
Mas entre mãos calejadas e tremulas,
fisionomias as mais bonitas,
daqueles que entregam, emocionados,
OS SEUS CORAÇÕES AO REI JESUS!!!
Haveria porventura, melhor festa que esta?
Como em Belém, é tempo de Natal em IEMBEREM

Vera Feistler

Me faz lembrar que aquela ênfase e aquele furor missionário da década de 90 precisa ser retomado.
Voltarei ao assunto de Iemberem - breve

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