28.4.07
Terra da garoa
O meu relógio biológico despertou a carcaça exausta de uma semana de trabalho, preocupações e lutas. A alma sintonizava agradecimento e reconhecimento. Talvez mais que o físico, era ali que residiam força e determinação. Há muito vem sendo forjada uma visão de futuro próximo. Aparentemente nunca chega, mas é possível apesar de ousada.
Por que Senhor, me alimentas de desejos e angústias que estão acima de minha conta? Ou será, Senhor, que sou eu que me engano e me arvoro para lugares que não deveria subir?
São Paulo amanheceu típica – como porém há muito sua gente nem mais se lembrava. Garoa, friozinho maroto (tira e põe casaco ao longo do dia). Imaginávamos que o Al Gore, apesar de certo, tivesse adiantado suas profecias. Qualquer paulistano considera um inferno quando o termômetro passa da marca dos 30 graus. Ainda mais quando a cidade perde suas 4 estações num mesmo dia. Apreciadores de Vivaldi que o digam.
Foi um tempo de ajustes. Não de reflexão, porque não há no que e para que refletir diante do básico, do óbvio, do gritante absurdo que é o tempo presente. E presente de grego, diriam os fatalistas.
Continuo a dizer o que Senhor? O que Tu já vens me falando e me tocando ... e me enervando e me machucando ... e me moendo e me matando?
No fundo quando se discursa (ou se escreve, ou se fala) há muita ação. Há aqueles que se irritam com a fala e querem partir logo para algo concreto. Eu era (ou sou?) daquele time. Mas neste mundo hiper-linkado com sua multidão de famintos por respostas (e um Norte), já não seria algo tremendamente prático ser fiel ao seu blog!?
Os carros vivem me dizendo que Deus é Fiel. Até parece que, você não ser fiel a Deus, pode. Como Ele não muda, será que não se está chovendo no molhando. Ou a situação é tão absurda que precisamos ser lembrados? E as demandas da nossa fidelidade ... aquele negócio de ser fiel no pouco, de perseverar e persistir ...
Me dê forças Senhor, pois só consigo ser coerente na minha coerência, só mantenho fidelidade nas minhas seqüentes quedas, e só sobrevivo diante da Tua graça. E obrigado Senhor por estes amigos e amigas preciosos, que vieram ler a minha ora-ação.
Por que Senhor, me alimentas de desejos e angústias que estão acima de minha conta? Ou será, Senhor, que sou eu que me engano e me arvoro para lugares que não deveria subir?
São Paulo amanheceu típica – como porém há muito sua gente nem mais se lembrava. Garoa, friozinho maroto (tira e põe casaco ao longo do dia). Imaginávamos que o Al Gore, apesar de certo, tivesse adiantado suas profecias. Qualquer paulistano considera um inferno quando o termômetro passa da marca dos 30 graus. Ainda mais quando a cidade perde suas 4 estações num mesmo dia. Apreciadores de Vivaldi que o digam.
Foi um tempo de ajustes. Não de reflexão, porque não há no que e para que refletir diante do básico, do óbvio, do gritante absurdo que é o tempo presente. E presente de grego, diriam os fatalistas.
Continuo a dizer o que Senhor? O que Tu já vens me falando e me tocando ... e me enervando e me machucando ... e me moendo e me matando?
No fundo quando se discursa (ou se escreve, ou se fala) há muita ação. Há aqueles que se irritam com a fala e querem partir logo para algo concreto. Eu era (ou sou?) daquele time. Mas neste mundo hiper-linkado com sua multidão de famintos por respostas (e um Norte), já não seria algo tremendamente prático ser fiel ao seu blog!?
Os carros vivem me dizendo que Deus é Fiel. Até parece que, você não ser fiel a Deus, pode. Como Ele não muda, será que não se está chovendo no molhando. Ou a situação é tão absurda que precisamos ser lembrados? E as demandas da nossa fidelidade ... aquele negócio de ser fiel no pouco, de perseverar e persistir ...
Me dê forças Senhor, pois só consigo ser coerente na minha coerência, só mantenho fidelidade nas minhas seqüentes quedas, e só sobrevivo diante da Tua graça. E obrigado Senhor por estes amigos e amigas preciosos, que vieram ler a minha ora-ação.
8.4.07
O que é a Páscoa para mim
Hoje, em 2007 a Páscoa é um Happy Day. Isso por saber que Jesus washed my sins away.
Estávamos almoçando, meu filho e eu - a patroa não teve como acompanhar-nos - e a Bibba simplesmente veio com essa. A gente não resistiu. Cantamos juntos. E ao final eu disse à ela: Tem tudo a ver com a Páscoa. E ela, candidamente responde: sem Ele não teríamos o que comemorar.
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Ressurreição é algo muito, muito sério. Vai além da esperança e de uma simples fé. Fundamenta mais do que a literalicidade. Estabelece uma premissa além do que o simples humano pode ver, sentir e esperar. É a razão de nossa fé. Rompeu os grilhões e triunfou sobre a morte. Matou a morte. Trouxe vida para o fim - o que imaginávamos ser o fim. E hoje, vivo estou!
Eu sei que o meu Redentor vive, e com Ele viverei!
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Tentando acompanhar o esforço da Poliane.