28.4.06

 

Um terço


Três partes de um arco-íris incompleto, separado em bolas iluminadas: vermelho, amarelo, verde.

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Um terço do ano de 2006 já se foi. Temos dois ainda pela frente. Bom sinal, mal sinal. Verde? Prossiga. A vida muda, evolui. É rápida e traiçoeira. É frágil e sensacional.

Um terço censurado. Dois em discusão. Um não briga se os dois tem razão. O mais forte sempre venceu, o mais fraco sempre perdeu. Quem perde ganha - quem chega por último é o primeiro. E nem sempre os nice guys finish last. E nem sempre um só é vencedor. E a todos eles: as batatas!

Um terço, dois terços, três terços. Três em um. Um em três - a Trindade se revela.

Um terço - este post em três partes

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Veja os 147 alces do Yancey - e o que eles tem a ver com a oração, aqui!

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Terminei mais um do Manning. Que perseguição é essa home? Resenha a subir logo logo! O primeiro com tradução de Brabo do Balde, explicado caqui!

Por onde ando, nos lugares que acesso, e-mails que me mandam ... Manning, Manning ... é o homem no gerundio!

25.4.06

 

Mais gente blogando


Mais amigos no pedaço postando.

Motivo pra compartilhar um pouco do mel que temos.

Isso é bom e gratificante. A cada novo bloguista, voce ganha> Minha lista parcial soma:
1. Um novo leitor - duvido que não navegue pra ver o que os 'outros' estão postando.
2. Mais assuntos pra discutir - principalmente se for do contra.
3. Oportunidades para linkar - se não tem link não dá pra acreditar.
4. Um reforço nessa loucura de se acordar cedo pra atualizar seu próprio blog.
5. Ampliação da sua esfera de atuação e influência ... e quem sabe ganhar novos amigos e novos leitores, já que entramos num círculo virtuoso!

Ah! Já ia deixar batido. Ed René Kivitz, não satisfeito com minhas insistências, colocou no ar - não um, mas dois blogs! Agora com nossos preciosos irmãos da Terrinha se entrelaçando em linques e comenttários - o cara vai ter que aceitar os convites pra Lisboa. Vais a falar o correto português, ora pois!

Este é de espiritualidade e religião, e este é de espiritualidade e negócios.

21.4.06

 

O Intervalo


Acordei com o sentimento de realização. O treinamento, na noite anterior, tinha corrido bem. Com a cabeça fresca como a manhã paulistana, as idéias fluíam com clareza e logo finalizei o relatório, as projeções e a proposta. Um pouco depois estava salomonicamente fechando um bom negócio, começando pela primeira metade. À tarde ouviria elogios de reforço e a confirmação que continuariamos por uma etapa adicional os serviços recém entregues. Tinha na pasta uma lista com 30 candidatas - previamente filtradas - para agendar as entrevistas. Progresso. Um novo plateau ...

Nosso cotidiano tem paralelos incríveis com os jogos e os inventos humanos. Estou lembrando do Boxe nessa hora. Na verdade o paralelo é sempre o inverso: os lutadores imitam a vida. A identificação da torcida é na aposta de sua própria sobrevivência (nem se preocupa com a vitória) aos assaltos diários de seu trabalho.

Meu coração estava grato.

Porém prefiro os intervalos. Ou os períodos entre lutas.

Minha alegria maior - aquela que destaca nas emoções - ficou no meio do dia.

Como estava frio, pedimos vinho no almoço. Obedecendo o título do livro do Marcus Buckingham - Primeiro Quebre Todas as Regras, aquela taça aqueceria a mim e aos companheiros de mesa - fisica e emocionalmente. Conversa aguçada e inteligente. Sacadas rápidas e risos francos. Lembranças e histórinhas - algumas fúteis outras relevantes. Amizade e conversa.

Prefiro os intervalos!

20.4.06

 

Zig é um graaaaaande irmão com um graaaaande coração na Obra. Já compartilhei antes e agora atualizo com mais novidades.

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Recebi dos Feistler a pouco e repasso a vocês a quem cabe todo o merito.
Siegfried
Iemberem, abril de 2006.

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Meu querido irmão,

Não é sem esforço que, novamente, tentamos expressar nossa gratidão a você. Desta vez., ela vai além de tudo o que já imagináramos. Durante o mês de fevereiro, vivemos emoções intensas com a presença de Siegfried Zilz, Pastor Bandeira e Dr. Thober, que, simplesmente, fizeram “transbordar” nossos “vasos” e "celeiro”. Agora, que já regressaram, num misto de gozo e saudade, perguntamo-nos: “Por que nós, SENHOR, se somos tão pequenos?” E, frente à gigantesca missão de que Ele nos incumbiu, vem a alegria de saber que NÃO ESTAMOS SÓS! Então, amado irmão, faltam palavras para dizer quanto lhe somos gratos por estender conosco a mão aos “aflitos e exaustos”(Mt.9:36) MUITO OBRIGADO por livrar os que estão sendo “levados para a morte”(Pv.24:11) DESTINADOS A MORRER, sim, mas, você cruzou em seu caminho....e MUDOU A SUA SORTE! Haveria, acaso, mais nobre missão do que esta.... Certamente, se pudessem, muitos diriam a você : ''MUITO OBRIGADO... Por aliviar minha dor... Por ensinar meus filhos no melhor caminho... Por levar-me ao Mestre!" Enfim, querido, cada um destes "pequeninos" que deixam de adorar Satanás para adorar a JESUS, será o seu galardão.

No dia 5 do mês passado, um grupo de 19 discípulos confirmaram sua fé no batismo(entre eles, Taibo, a primeira mulher-jovem- muçulmana convertida nesta região e a primeira de sua etnia- tanda) Alfabetizamos um grupo de 5 discípulos que, orgulhosamente, já podem ler a historia Daquele que mudou a sua historia. Você não pode imaginar sua alegria e, a cada manha, chegam cedo para aprender mais do Mestre.

Alguns são desprezados e ate ameaçados, mas, tem sido fieis. Por favor, ore por eles e por todos aqueles que querem "beber desta Água" , mas, ainda tem medo.

Estamos em plena safra do caju e, em breve, também de mangas. O clima esta um tanto quente e seco. Muitos poços estão secando.



Profundamente agradecidos,

Jorge, Vera e filhos.

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Eles chegarão ao Brasil em 20/05/06 para passar 90 dias com suas Igrejas e famílias. Quer ajudar a traze-los? entre em contato pelo email: afimdeproclamar@gmail.com
Ass.:
Siegfried (e mais uma fantástica equipe de apoio)

13.4.06

 

Love and Hate


Pra fazer o meu ponto. Do mesmo jeitinho que o moleque sapeca dava um safanão no desatento e saia correndo. É isso mesmo - esses dias tenho sido um moleque sapeca (desde o Carnaval??) ...

Taí o fruto da desconstrução da linguagem e do significado: o pós modernismo ilustrado.

E vamos pras gritas!

11.4.06

 

O Evangelho de Brutus


Mais sensacional que o de Judas, mais fascinante que qualquer outro apócrifo, eis que surge mais uma descoberta assaz interessante e semi-pseudo-pertubadora: o Evangelho de Brutus. Saiba mais aqui!

P.S. - erro na search engine da foto! Sorry ...

8.4.06

 

Um Herói na Adolescência


Tinha 15 pra 16 anos e logo elegi o Sr. Frederico Loepert o meu herói. Abandonei minha admiração por Wilt Chamberlain, e aos poucos esquecia do Sargento Vince Saunders em Combate - interpretado por Vic Morrow.

Por lembrar de artista, Jerry Lewis era muito palhação pra quem precisava encarar a vida de frente. E é claro, abandonava paulatinamente os momentos de baba - que todo o irmão sente pelo mais velho. Era eu buscando meu caminho e desabrochando para uma vida que (sem pretensão, nisto que escrevo venha ter qualquer valor literário) viria a ser única e própria.

Muitos lutam com isso internamente. Sem saber que lá no fundo são singulares. Mas isso fica pra outro post, em outro dia, pois é tema relevante.

Seu Frederico era o campeão de Xadrez do nosso Clube. E naquela noite aproveitavamos sua visita (ele não era muito frequente - não sei, talvez não tão social). E ele nos brindaria com uma demonstração de simultânea. Não acreditei de primeira. Já tinha lido a respeito de Grandes Mestres jogarem ao mesmo tempo com dezenas de pessoas ... E lá estava eu convocado a ser um dos vinte e tantos oponentes do Seu Frederico. As mesas ficaram arrumadas em linha formando um grande U, com um corredor ao centro para que ele pudesse se movimentar.

Peão do Rei na casa 4 ... tloc, tloc, tloc, tloc ... Era ele jogando com as brancas em todos os tabuleiros, fazendo a primeira jogada ao circular pelas mesas. Em seguida - ao terminar o circulo, ele parava em frente ao seu adversário e esperava pela jogada. Ele respondia de imediato. Bastava o oponente tocar na peça preta projetando a jogada, e praticamente ao mesmo tempo já respondia com a sua peça branca e partia para a mesa seguinte. Foi um show de habilidade, inteligência e de nobreza (as batalhas no tabuleiro são mais ferozes que duelos de esgrima). Aceitei a oferta de empate lá pelo meio do jogo, e me juntei aos sapos que se deliciavam nas derrotas que nosso campeão impunha nos companheiros remanescentes.

Essa loucura me acompanha desde então. A simultaneidade de projetos é a minha droga, a minha adrenalina boa, a minha forma de viver e de realizar minha missão. Impossível ficar parado diante de um desafio que mereça solução. Tá no sangue, no gene, nos genes, na carne, no espirito, na alma ... está em mim!

Por isso - fazendo um disclosure - está caqui a razão de minha inconstância no Volney. Veja por você mesmo: aqui, e aqui, e aqui!

Só para o registro, vim a saber que o nosso clube carrega hoje o sobrenome Frederico Loepert, em sua homenagem.

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